
Quando ouvem a palavra saudade são muitos os que pensam: - Ah sim, a saudade, a palavra que não se pode traduzir e que identifica os portugueses. Mas a saudade não é uma palavra, não é o bilhete de identidade dos portugueses; a saudade não se pode perceber nem definir, mas apenas viver, experienciar. A saudade expressa-se em sentimentos, música, poemas, mas certamente, não é com palavras que a podemos traduzir.
Muitos, vivem, agora, noutros países, mas ninguém deixou Portugal porque não gostava da cultura ou do país. Alguns deixaram Portugal com a esperança de uma vida melhor, para si e para os filhos.
Nós portugueses não temos a tecnologia dos japoneses, a população dos chineses, o rigor dos alemães, a pontualidade dos suíços, a siesta dos espanhois, os queijos dos franceses, o Vaticano dos italianos, a estupidez dos americanos (graças a Deus!), mas temos a saudade. A bem dizer, não temos a saudade mas somos a saudade: na cultura, na língua, na cozinha, na música, na literatura, no coração, na alma. E para todo o lado para onde vamos, trazemos esta saudade e transmitimos o amor de Portugal aos que encontramos no caminho.
ATÉ JÁ!
Muitos, vivem, agora, noutros países, mas ninguém deixou Portugal porque não gostava da cultura ou do país. Alguns deixaram Portugal com a esperança de uma vida melhor, para si e para os filhos.
Nós portugueses não temos a tecnologia dos japoneses, a população dos chineses, o rigor dos alemães, a pontualidade dos suíços, a siesta dos espanhois, os queijos dos franceses, o Vaticano dos italianos, a estupidez dos americanos (graças a Deus!), mas temos a saudade. A bem dizer, não temos a saudade mas somos a saudade: na cultura, na língua, na cozinha, na música, na literatura, no coração, na alma. E para todo o lado para onde vamos, trazemos esta saudade e transmitimos o amor de Portugal aos que encontramos no caminho.
ATÉ JÁ!
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